sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

PSICOLOGIA REVERSA.......


Será que funciona?
Qual será a melhor forma para apelarmos aos outros e influenciarmos as suas escolhas e decisões?

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL.........













PSIPSICOLOGIAS
DESEJA A TODOS UM NATAL RECHEADO DE MUITA SAÚDE,LUZ, PAZ E PROSPERIDADE....

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

1° de Dezembro: DIA MUNDIAL NO COMBATE À AIDS.....

ODAXELAGNIA.......


Erotização obtida ao sofrer mordidas, ou por infringi-las. Provavelmente, toda a tradição do vampirismo, imortalizada pelo célebre personagem Drácula do escritor Bram Stoker, se inscreva dentro desta Parafilia.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

HOMOFOBIA........


A homofobia (homo= igual, fobia=do Grego φόβος "medo"), é um termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais e, consequentemente, contra a homossexualidade, e que pode incluir formas sutis, silenciosas e insidiosas de preconceito e discriminação contra homossexuais.
O termo é um neologismo criado pelo psicólogo George Weinberg, em 1971, numa obra impressa, combinando a palavra grega phobos ("fobia"), com o prefixo homo-, como remissão à palavra "homossexual".


Grupos considerados homofóbicos:

Há diversos grupos, políticos ou culturais que se opõem à homossexualidade. Geralmente quanto mais um grupo político se encontra à direita no espectro político maior a dose de preconceito contra pessoas homoafetivas. Dependendo da forma como aplicam a sua oposição (que varia do "não considerar um comportamento recomendável" até à "pena de morte") pode ser considerados "fundamentalistas" ou não. As manifestações desta oposição podem ter consequências directas para pessoas não homossexuais.

Em muitos casos esta oposição tem reflexos legais, novamente variando entre leis que diferenciam entre casais do mesmo sexo e casais do sexo oposto, até países em que se aplica a pena de morte a homens que tenham sexo com homens.

No entanto, há alguns grupos dentro das ideologias e religiões apresentadas que apoiam ativamente os direitos das pessoas GLBT. Da mesma forma existem indivíduos homossexuais, associações e grupos LGBT que podem, mesmo assim, manifestar-se de forma considerada homofóbica em determinados contextos.


Oposição ao termo:

Alguns estudiosos da língua argumentam que o termo aponta de forma errónea para um motivo específico, fobia (medo irracional), tendo sido o seu sentido modificado para se referir a discriminação da homossexualidade, o que pode não ser o caso. No entanto numa situação similar a palavra xenofobia passou a ser utilizada coloquialmente para qualquer preconceito contra estrangeiros, extravasando assim o seu significado original.

Algumas pessoas preferem classificar o comportamento homofóbico apenas como o "repúdio da sociedade em relação a pessoas que se auto-excluem" ou "desajustamento social por busca do prazer individual" justificando assim a exclusão social das pessoas homossexuais pelo facto de serem diferentes da suposta norma. Outras não consideram homofobia o repúdio à relação homoerótica, alegando que a relação heteroerótica também pode causar repulsa aos homossexuais, justificando a sua discriminação pela discriminação da outra "classe". Há ainda o repúdio por motivos religiosos aos actos homossexuais mas não necessariamente se manifestando de forma directa contra as pessoas homossexuais.[1] Entretanto, ativistas e defensores das causas LGBT em geral indicam que atitudes similares foram utilizadas no passado para justificar a xenofobia, o racismo e a escravidão.

Outras pessoas criticam o uso e abuso correntes do termo "homofobia", sugerindo que tal palavra poderia ser utilizada de maneira pejorativa e acusatória para designar qualquer discordância ou oposição à homossexualidade, ou, mais especificamente, a alguns pontos defendidos pelos movimentos LGBT. Muitos destes críticos fundamentam sua oposição em argumentos religiosos cristãos, considerando que a heterossexualidade seria unica forma de sexualidade abençoada por Deus.


Manifestações homofóbicas

O insulto homofóbico pode ir do bullying, difamação, injúrias verbais ou gestos e mímicas obscenos mais óbvios até formas mais subtis e disfarçadas, como a falta de cordialidade e a antipatia no convívio social, a insinuação, a ironia ou o sarcasmo, casos em que a vítima tem dificuldade em provar objetivamente que a sua honra ou dignidade foram violentadas.



No Brasil, além da Constituição de 1988 proibir qualquer forma de discriminação de maneira genérica, várias leis estão sendo discutidas a fim de proibirem especificamente a discriminação aos homossexuais.

A Constituição Federal brasileira define como “objetivo fundamental da República” (art. 3º, IV) o de “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, ou quaisquer outras formas de discriminação”. A expressão "quaisquer outras formas" refere-se a todas as formas de discriminação não mencionadas explicitamente no artigo, tais como a orientação sexual, entre outras.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Partenofilia......

Partenofilia é a fixação sexual por pessoas virgens.

Muitas das vezes o partenófilo não chega a consumar uma relação sexual, buscando apenas obter momentos de prazer com a outra pessoa ou lhe observando, podendo ou não chegar a praticar uma masturbação mútua ou quaisquer atos libidinosos diversos da conjunção carnal.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

NECROFILIA......

Necrofilia (do grego νεκρός [nekrós], "morto", "cadáver", e φιλία [filía], "amor") é uma parafilia caracterizada pela excitação sexual decorrente da visão ou do contato com um cadáver.

O fenômeno da necrofilia é conhecido desde os mais remotos tempos da história humana, podendo ainda hoje ser observado como costume comum (às vezes até sacralizado) em certas tribos africanas e asiáticas, bem como em manifestações esporádicas no Ocidente.
Também é citado nas prosas e poesias românticas do século XIX como nas obras de Álvares de Azevedo.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

DENDROFILIA........

Atração por plantas (ou tecnicamente falando, dendrofilia) consiste em uma parafilia onde há atração sexual por árvores, legumes, frutas, etc.

Pode ser entendido como uma forma de estimular a masturbação, nos casos em que se insere legumes ou frutas na vagina ou no ânus. A utilização de flores para acariciar o próprio corpo ou o do parceiro também pode ser visto, de certo modo, como um comportamento dendrofílico.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Espectrofilia............


Espectrofilia é uma parafilia que consiste em buscar excitação através de fantasias mórbidas com fantasmas, espíritos ou deuses. Esta prática era mais comum na Idade Média.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Bukkake......



Bukkake é uma modalidade de sexo grupal praticado com uma pessoa que "recebe" a ejaculação de diversos homens.

Bukkake é uma prática sexual de origem japonesa, tornada comum na indústria pornográfica nos anos recentes. O termo é originário do Japão cuja tradução aproximada é "espirrar água". Foi erroneamente sugerido como oriundo de uma prática medieval japonesa onde se castigava uma mulher adúltera, previamente amarrada e ajoelhada sobre uma esteira, sendo submetida à ejaculação de vários homens. Na realidade teve origem na necessidade que a indústria pornográfica japonesa teve de se adaptar a legislação específica. Desde finais da década de 1990 tornou-se um fetiche, existindo produções de vários estúdios norte-americanos e europeus dedicados ao gênero. Deduzidas as variações, o bukkake é encenado com uma pessoa se postando de joelhos e aguardando que vários homens em pé se masturbem e ejaculem sobre o seu rosto. É também chamado de Sexo Facial (embora o termo Sexo Facial não seja tão específico, podendo significar apenas o ato de ejacular na face, não necessariamente sexo grupal).

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

BONDAGE........

Bondage é um tipo específico de fetiche, geralmente relacionado com sadomasoquismo, onde a principal fonte de prazer consiste em amarrar e imobilizar seu parceiro ou pessoa envolvida. Pode ou não envolver a prática de sexo com penetração.

Objetos utilizados:

  • Cordas
  • Algemas
  • Algema de dedos
  • Grilhões
  • Camisa de força
  • Coleiras
  • Mordaças
  • Vendas
  • Electroejaculadores
  • Correntes e cadeados


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Asfixiofilia.....

Asfixiofilia ou asfixia auto-erótica é a prática onde é reduzida intencionalmente a emissão de oxigênio para o cérebro durante uma estimulação sexual com o intuito de aumentar o prazer do orgasmo.

Casos:

Esta é uma lista de celebridades que, alegadamente, morreram devido à asfixia auto-erótica:

* David Carradine, ator de Kill Bill
* Kristian Digby, repórter da BBC
* Michael Hutchence, vocalista do INXS

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

APOTEMNOFILIA /ACROTOMOFILIA.....

Apotemnofilia é uma parafilia caracterizada pelo desejo de se ver amputado em uma ou mais partes do corpo.

Relacionado à apotemnofilia, tem-se a acrotomofilia, o devotee e o wannabe.

Acrotomofilia é a preferência sexual por pessoas que tenham alguma parte de seus corpos amputada, pois a excitação é proporcionada justamente pela falta daquela parte. Quando a excitação acontece quando um membro do próprio corpo é amputado, chama-se apotemnofilia ou amelotatista.

Devotee é o indivíduo que é atraído sexualmente por pessoas que são amputadas.

Wannabe significa "querer ser" ("wanna" significando querer e "be", ser).

Wannabe em relação à apotemnofilia é alguém que quer se tornar um ser amputado, certamente sem razão médica. Alguns wannabes são pretenders (se fazem de amputados). Para os Wannabes a amputação é uma necessidade. Alguns chegam ao extremo para conseguir a amputação desejada, pois sentem que o membro sadio os incomoda.

Pode-se afirmar que o prazer de quem sofre dessa parafilia muitas das vezes não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade paralela ao ato sexual, caracterizada pelo desejo de se ver amputado em uma ou mais partes do corpo.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

ALVENOFILIA......

A Alvenofilia consiste no prazer da prática do sexo anal com chumaços de algodão ligados firmemente por silicone industrial. Isso quer dizer, que o indivíduo faz uso de um chumaço de algodão embebido em silicone industrial ( para dar liga, e deixar duro ) para a prática do coito anal, como se o mesmo fosse um pênis ou dildo.

Pratica mais comum entre mulheres, e muito disseminada no continente africano e nos Estados Unidos da América, mais precisamente Califórnia.

As mulheres que dizem praticar a Alvenofilia insistem em afirmar que a pratica é normal, e que a maior fonte de prazer se desencadeia quando os pelinhos do algodão roçam a parede anal, causando um prazer incontrolável, que elimina qualquer desconforto decorrente do sexo anal convencional. Uma recente pesquisa também revelou que 97% das praticantes da Alvenofilia são também adeptas do fisting ( introdução de uma ou duas mãos no anûs ) e do alargamento anal.

AGROFILIA......

A agrofilia é a excitação em fazer sexo no campo (mato).

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

AGORAFILIA.....


Sexualmente, por Agorafilia compreende-se o desejo doentio (impulso incontrolável) pela prática do coito em lugares abertos, ou ao ar livre.

A princípio, não é considerada uma parafilia em sua tradicional concepção, pois esta consiste em práticas para-sexuais, onde o coito propriamente dito não integra a manifestação de busca ao prazer.

Difere-se, também, do exibicionismo, pois o prazer na agorafilia não está relacionado necessariamente com a observação alheia, e sim com o local onde o sexo vem a ser praticado.

Etimologicamente a palavra deriva do grego: ágora= nome que, na Grécia, designava as praças onde as feiras e assembléias eram realizadas; philia= amor, afeto, predileção, e, neste caso, tendência mórbida.

Na Psiquiatria seu conceito é mais amplo, pois diz respeito a toda atração mórbida por espaços abertos, em contraposição ao estado fóbico da agorafobia.
Interessa ao Direito como possível forma de ato obsceno (conforme artigo 233 do Código Penal do Brasil), uma vez que a conduta é considerada indecente frente à moral pública, tratando-se, portanto, de um crime de baixo potencial ofensivo que pode levar o infrator a uma audiência perante o Juizado Especial Criminal.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

AGALMATOFILIA......


Agalmatofilia é o nome atribuido a pessoa que possui um apego ou admiração por estátuas.

O termo agalma (nominativo) agalmatos (genitivo) em grego é estátua. Filia é amizade, do ponto etimológico purista é isto, contudo o sentido de filia dado pelos não gregos é de amante. O amor filia é de amizade, o amor sexual é eros e amante é erastes ou erasta, portanto quem tem desejo sexual desencadeado pela observação ou contato com estatuas do ponto de vista etimologico purista é: Agalmatoerasta.

Porém o termo filia introduzido na literatura médica psiquiatrica por eruditos alemães cujo idioma patrio não faz distinções entre os diferentes tipos de amor claramente definidos nos idiomas gregos, estando consagrado no meio médico psiquiatrico ou psicanalitico como parafilia o que em grego seria paraerastia.

Sendo assim agalmatofilia é a parafilia desencadeada pela observação ou contato com estatuas. Os vocabulos agalma, agalmatos, filos, erastes constam do dicionario grego-português e português-grego do prof. Perseu.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

MASOQUISMO.....

Masoquismo é uma tendência ou prática parafílica, pela qual uma pessoa busca prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente. Em um sentido extenso pode-se considerar como masoquismo também a forma de prazer com a humilhação verbal.

O termo masoquismo deriva do escritor austríaco Leopold von Sacher-Masoch.

O masoquismo é uma tendência oposta e complementar ao sadismo. Uma relação onde as duas tendências se complementam é denominada sadomasoquista.

A denominação masoquismo define o prazer sexual relacionado com o desejo de sentir dor no corpo, será mediante a humilhação e dominação, o termo foi descrito pelo médico alemão Kraft Ebbing. Entretanto, verifica-se que em muitos casos o prazer não advém exatamente da sensação corpórea de dor, mas sim de uma situação de inferioridade perante o parceiro sexual.

Atualmente o masoquismo está incorporado às subculturas SM (SM:
sadismo-masoquismo) e BDSM(BDSM é um acrónimo para a expressão Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo um grupo de padrões de comportamento sexual humano.), como uma forma de expressão sócio-sexual coletiva ou individual.




segunda-feira, 27 de setembro de 2010

SADISMO.......


O termo sadismo deriva do nome do escritor e filósofo francês Donatien Alphonse François de Sade (Marquês de Sade), e denota a excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio.

O foco do sadismo sexual envolve atos (reais, não simulados) nos quais o indivíduo deriva excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) do parceiro.

Alguns indivíduos com esta parafilia se sentem perturbados por suas fantasias sádicas, que são simuladas ou invocadas durante a atividade sexual, mas não efetivamente concretizadas. Nesses casos, as fantasias sádicas envolvem, habitualmente, o controle completo ou parcial sobre a vítima, que se sente aterrorizada ante o ato sádico iminente.

Outros indivíduos sádicos compartilham seus impulsos sádicos com parceiros masoquistas, que sentem prazer (ou ao menos consentem) em sofrer dor ou humilhação. Este tipo de relação, onde as duas tendências se complementam, é denominada sadomasoquista.

Outros, finalmente, colocam em prática seus anseios sexuais sádicos com vítimas que não dão consentimento.

Em todos esses casos, o que causa excitação sexual ao indivíduo sádico é o sofrimento real ou potencial da vítima.

As fantasias ou atos sádicos podem envolver atividades que indicam o domínio do indivíduo sobre a vítima (por ex., forçar a vítima a rastejar ou mantê-la em uma jaula). Os indivíduos podem também atar, vendar, dar palmadas, espancar, chicotear, beliscar, bater, queimar, administrar choques eléctricos, estuprar, cortar, esfaquear, estrangular, torturar e mutilar. Em situações extremas, especialmente quando associadas a casos graves de Transtorno da Personalidade Anti-Social, os indivíduos podem chegar a matar suas vítimas.

As fantasias sexuais sádicas tendem a ter origem na infância. A idade de início das atividades sádicas é variável, mas habitualmente ocorre nos primeiros anos da vida adulta. O sadismo sexual geralmente é um fenômeno crônico.

Quando o sadismo sexual é praticado com parceiros que não consentem com a prática, a atividade tende a ser repetitiva. Alguns indivíduos podem dedicar-se a atos sádicos por muitos anos, sem necessidade de aumentar o potencial de infligir sérios danos físicos. Geralmente, entretanto, a intensidade e gravidade dos atos aumenta com o tempo, até que o indivíduo sádico seja preso ou receba tratamento psicoterápico adequado.

domingo, 19 de setembro de 2010

FETICHISMO.......


Fetichismo é o desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica ou para peças de vestuário, adorno etc.

No fetichismo, o meio preferido ou único de atingir satisfação sexual é manipulando e/ou observando objectos, não animados, intimamente associados ao corpo humano (por exemplo.roupa interior) ou peças de vestuário feitas de borracha, cabedal ou seda, para mencionar apenas os mais comuns. A actividade sexual pode dirigir-se ao fetiche (masturbação enquanto beija, esfrega, cheira o objecto do fetiche) ou o fetiche pode ser incorporado na relação sexual, pedindo por ex. ao parceiro que use sapatos de salto alto ou botas de cabedal.

Aparentado com esta parafilia temos o parcialismo, caracterizado por impulsos sexuais e fantasias sexualmente excitantes dirigidas exclusivamente a partes do corpo humano como: pés, mãos, nádegas, veias, pomos-de-adão ou peito, excluindo todas as outras.

É importante ter presente que o diagnóstico desta parafilia não se faz se os fetiches são apenas artigos de vestuário feminino utilizados no travestismo (fetichismo travestido) ou instrumentos utilizados para a estimulação táctil vaginal, como um vibrador (DSM-IV-R, APA, 2000). Não se sabe ainda porque certos estímulos são mais condicionáveis que outros embora, possivelmente, isso tenha a ver com uma relação particular com objectos ligados a vínculos afetivos desde a infância. É tentador assumir que o objeto fetichista tem um significado que vai para além do condicionamento de um estímulo qualquer.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

VOYEURISMO......


Voyeurismo é uma prática que consiste num indivíduo conseguir obter prazer sexual através da observação de outras pessoas. Essas pessoas podem estar envolvidas em atos sexuais, nuas, em roupa interior, ou com qualquer vestuário que seja apelativo para o indivíduo em questão, o/a voyeur.

A prática do voyeurismo manifesta-se de várias formas, embora uma das características-chave é que o indivíduo não interage com o objeto (por vezes não cientes de estarem sendo observados); em vez disso, observa-o tipicamente a uma relativa distância, talvez escondido, com o auxílio de binóculos, câmeras, etc., o que servirá de estímulo para a masturbação, durante ou após a observação.

domingo, 12 de setembro de 2010

EXIBICIONISMO......


Exibicionismo é um desvio sexual manifestado pelo desejo incontrolável de obter satisfação sexual no fato puro e simples de exibir os órgãos genitais a outros.

Pseudo-Exibicionismo e Distinções:
O exibicionismo eventual, decorrente de alteração momentânea dos freios psicológicos pela ingestão de substâncias desinibidoras (como, v.g., o álcool, certas drogas como o LSD, e outras), não pode se caracterizar como a típica parafilia do exibicionismo.

Também a Agorafilia não se constitui exibicionismo, pois esta consiste na prática sexual em local aberto, independente da existência de pessoas observando.

Outras Acepções:
Vulgarmente, por exibicionismo tem-se toda conduta que consiste em o indivíduo buscar fazer-se notar pelos demais. Neste sentido a palavra ganha diversos sinônimos e muitas vezes confunde-se com práticas comuns, muitas vezes alimentadas por regras de grupo (como ocorreria, por exemplo, em "bailes funks", concursos de "camiseta molhada", etc.) onde a conduta exibicionista e despudorada é não só incentivada, como valorizada.

Na gíria (Brasil), existem diversas expressões que definem pessoas de conduta exibicionista, como "perua" para mulheres que gostam de aparecer no vestuário, ou o jogador "mascarado", no esporte.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

PARAFILIAS......




  • Uma parafilia (do grego παρά, para, "fora de",e φιλία, philia, "amor") é um padrão de comportamento sexual no qual, em geral, a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade. São considerados também parafilias os padrões de comportamento em que o desvio se dá não no ato, mas no objeto do desejo sexual, ou seja, no tipo de parceiro, como, por exemplo, a efebofilia.

    Em determinadas situações, o comportamento sexual parafílico pode ser considerado perversão ou anormalidade.

    As parafilias podem ser consideradas inofensivas e, de acordo com algumas teorias psicológicas, são parte integral da psique normal — salvo quando estão dirigidas a um objeto potencialmente perigoso, danoso para o sujeito ou para outros (trazendo prejuízos para a saúde ou segurança, por exemplo), ou quando impedem o funcionamento sexual normal, sendo classificadas como distorções da preferência sexual na CID-10 na classe F65.

    As considerações com respeito ao comportamento considerado parafílico dependem em um grau muito elevado das convenções sociais reinantes em um momento e lugar determinados; certas práticas, como a homossexualidade ou até mesmo o sexo oral, o sexo anal e a masturbação foram consideradas parafílicas em seu momento, embora agora sejam consideradas variações normais e aceitáveis do comportamento sexual.

    Entretanto, há quem considere que o excesso na masturbação após a adolescência ou o fato de alguém preferir sempre esta prática do que o contato com outro indivíduo venha configurar-se uma parafilia.

    Por outro lado, o próprio conceito de parafilia tende a ser revisto já que na atualidade a ciência tem ampliado cada vez mais as variações aceitáveis do comportamento sexual, mas sem que os valores novos tenham aprovado algumas condutas ainda que acompanhadas da cópula vaginal, como é o caso das relações sexuais com crianças.

    Sendo assim, é impossível elaborar um catálogo definitivo das parafilias; as definições mais usuais listam comportamentos como o sadismo, o masoquismo, o exibicionismo, o voyeurismo ou o fetichismo.

    Algumas parafilias:
    Agalmatofilia
    Agorafilia
    Agrofilia
    Alvenofilia
    Amaurofilia
    Anemofilia (Parafilia)
    Apotemnofilia
    Asfixiofilia
    ATM - Ass to Mouth (do ânus para a boca)
    Balões
    BBW
    Bondage
    Bukkake
    Cinofilia (Parafilia)
    Clismafilia
    Coprofagia
    Coprofilia
    Coreofilia
    Corofilia
    Crinofilia
    Crematistofilia
    Cronofilia
    Dendrofilia ou Atração por plantas
    Emetofilia
    Espectrofilia
    Exibicionismo
    Fakefilia
    Fetichismo
    Fisting
    Flatofilia
    Frotteurismo
    Gerontofilia
    Hebefilia
    Hipofilia
    Lactação erótica
    Lolismo
    Maieusofilia
    Masoquismo
    Menofilia
    Nanofilia
    Necrofilia
    Nesofilia
    Odaxelagnia
    Orquifilia
    Ottofilia
    Partenofilia
    Pedofilia
    Pigofilia
    Pirofilia
    Podolatria
    Pogonofilia
    Pregnofilia
    Sadismo
    Sadomasoquismo
    Timofilia
    Trampling
    Tricofilia
    Urofilia
    Voyeurismo

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Síndrome de Alienação Parental


Síndrome de Alienação Parental (SAP), também conhecida pela sigla em inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardner em 1985 para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação ao outro genitor.

Os casos mais freqüentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, em um dos genitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro.

O Genitor Alienante:

Exclui o outro genitor da vida dos filhos:
o Não comunica ao outro genitor fatos importantes relacionados à vida dos filhos (escola, médico, comemorações, etc.).
o Toma decisões importantes sobre a vida dos filhos, sem prévia consulta ao outro cônjuge (por exemplo: escolha ou mudança de escola, de pediatra, etc.).
o Transmite seu desagrado diante da manifestação de contentamento externada pela criança em estar com o outro genitor.

Interfere nas visitas:
o Controla excessivamente os horários de visita.
o Organiza diversas atividades para o dia de visitas, de modo a torná-las desinteressantes ou mesmo inibí-la.
o Não permite que a criança esteja com o genitor alienado em ocasiões outras que não aquelas prévia e expressamente estipuladas.

Ataca a relação entre filho e o outro genitor:
o Recorda à criança, com insistência, motivos ou fatos ocorridos que levem ao estranhamento com o outro genitor.
o Obriga a criança a optar entre a mãe ou o pai, fazendo-a tomar partido no conflito.
o Transforma a criança em espiã da vida do ex-cônjuge.
o Quebra, esconde ou cuida mal dos presentes que o genitor alienado dá ao filho.
o Sugere à criança que o outro genitor é pessoa perigosa.

Denigre a imagem do outro genitor:
o Faz comentários desairosos sobre presentes ou roupas compradas pelo outro genitor ou mesmo sobre o gênero do lazer que ele oferece ao filho.
o Critica a competência profissional e a situação financeira do ex-cônjuge.
o Emite falsas acusações de abuso sexual, uso de drogas e álcool.

A Criança Alienada:

• Apresenta um sentimento constante de raiva e ódio contra o genitor alienado e sua família.
• Se recusa a dar atenção, visitar, ou se comunicar com o outro genitor.
• Guarda sentimentos e crenças negativas sobre o outro genitor, que são inconsequentes, exageradas ou inverossímeis com a realidade.

Crianças Vítimas de SAP são mais propensas a:
• Apresentar distúrbios psicológicos como depressão, ansiedade e pânico.
• Utilizar drogas e álcool como forma de aliviar a dor e culpa da alienação.
• Cometer suicídio.
• Apresentar baixa auto-estima.
• Não conseguir uma relação estável, quando adultas.
• Possuir problemas de gênero, em função da desqualificação do genitor atacado.

Como parar a Alienação Parental?
A síndrome da alienação parental é um tema bastante discutido internacionalmente e, atualmente, no Brasil também é possível encontrar vários sites sobre o assunto, bem como livros e textos.

Tenha Atitude Como pai/mãe:
• Busque compreender seu filho e proteja-o de discussões ou situações tensas com o outro genitor.
• Busque auxílio psicológico e jurídico para tratar o problema. Não espere que uma situação de SAP desapareça sozinha.

Lembre-se:
A informação sobre a SAP é muito importante para garantir às crianças e adolescentes o direito ao desenvolvimento saudável, ao convívio familiar e a participação de ambos os genitores em sua vida.
A Alienação Parental não é um problema somente dos genitores separados. É um problema social, que, silenciosamente, traz conseqüências nefastas para as gerações futuras.

Estatísticas sobre a Síndrome da Alienação Parental:
• 80% dos filhos de pais divorciados já sofreram algum tipo de alienação parental.
• Estima-se que mais de 20 milhões de crianças sofram este tipo de violência.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O que é Terapia de vidas passadas ?


À medida que adentramos para um novo milênio, para uma nova Era, imensas mudanças estão ocorrendo no nosso planeta. E uma delas, diz respeito a essa grande oportunidade que estamos tendo de nos libertarmos de nossas limitações.

Limitações, que se iniciaram, muitas vezes, em vidas passadas e que se perpetuam e vem prejudicando à sua vida atual. Hoje, várias pessoas falam em mudança.

Mudar, significa transformar. E transformar, significa largar, soltar o velho e estar aberto, receptivo a novas experiências que a vida nos traz. Porém, quando ficamos presos a certos valores, crenças e experiências negativas do passado, a vida não flui, empaca, fica emperrada, porque tudo na natureza funciona de forma dinâmica. Problemas mal resolvidos de outras vidas, podem estar influenciando negativamente a sua vida atual.

Conhecendo suas vidas passadas, você pode liberar potenciais até então bloqueados.
Neste sentido, a Terapia Regressiva a Vivências Passadas ou Terapia de Vidas Passadas (T.V.P) é uma técnica psicoterápica que utiliza como recurso terapêutico a regressão de memória. E a regressão de memória tem por objetivo buscar a causa verdadeira do seu problema que lhe deixou marcar profundas e traumáticas. A causa do problema pode estar nesta vida, isto é, na infância, no momento do nascimento, no útero materno ou muito mais atrás, em vidas passadas.

O objetivo, portanto, da T.V.P, é fazer a pessoa se conhecer melhor, para se libertar e se desapegar do passado. Desapegar-se, significa se libertar dos pensamentos e sentimentos negativos que a pessoa experimentou no passado.

Esclarece-se aqui, que a T.V.P não é aplicada para satisfazer curiosidades pessoais ou desejos caprichosos de descobrir o que foi de importante em outras vidas.

Na revista Veja, existe uma entrevista do Ator Americano Robin Willians, que participou do filme ”Amor Além da Vida,” que sugere a possibilidade de reencarnação. O repórter lhe perguntou se ele acreditava na T.V.P? Então, ele respondeu que o que o irritava nessa terapia é que quase todas as pessoas que passaram pela regressão de vidas passadas, falaram que foram alguém especial em outra vida, tipo Cleópatra e outras figuras histórias e nunca foram pessoas comuns. E isso o levava a não acreditar muito nessa regressão. Através de várias pesquisas pude perceber que, nunca ninguém regrediu e disse que fora um Imperador, Rei, Rainha ou alguém famoso. Pelo contrário, foram pessoas comuns.

Ademais, a sua aplicação é unicamente para fins terapêuticos, isto é, para ajudar as pessoas a se libertarem de seus bloqueios. Por isso, ela é aplicada à nível de consultório, obedecendo a todos as normas do respeito, da ética e do sigilo profissional. Não cabe aqui neste método terapêutico, portanto, satisfazer curiosidades fúteis. Na verdade, a Regressão de Memória é um instrumento, um recurso terapêutico a mais que o profissional da área de saúde (Psicólogo ou Médico) dispõe para auxiliar as pessoas.

Neste sentido, quero salientar, que a T.V.P vem somar-se às outras abordagens terapêuticas existentes, ampliando assim, o campo de trabalho do profissional para ajudar as pessoas a integrarem aspectos desarmônicos de suas personalidades, melhorando assim, a qualidade de suas vidas.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

SEM MEDO DE SER GAY......

A regra geral é se esconder e reforçar o preconceito. Mas a jornalista Milly Lacombe, 33 anos, decidiu abrir o jogo e contar sua história

...Tudo o que sabia é que era diferente. Diferente porque não gostava de brincar de boneca como minhas irmãs, porque não gostava de usar saias como as outras meninas da classe, porque o ponto alto do dia era o futebol com os meninos no recreio. A mensagem de que eu estava me comportando da maneira errada chegou em alto e bom tom no pré-primário, quando uma nem tão delicada professora veio me tirar do futebol para dizer muito sisudamente que fora decidido (e eu na época imaginei o Concílio de Trento: centenas de professores reunidos com meus pais ao redor de uma mesa gigantesca decidindo o futuro de meus recreios e, pensavam, de minha sexualidade) que a partir daquele dia eu deveria brincar de boneca com as meninas e não mais jogar futebol como um moleque.

E dessa forma fui apresentada a uma sala escura onde garotinhas eufóricas celebravam o aniversário de uma boneca inexpressivamente pálida sobre bolos de isopor e copos vazios. Aquele era sem dúvida o ponto alto do dia delas, mas também foi o mais baixo e humilhante de minha curta existência. Sentada em um canto da sala, inanimada como uma boneca para a qual ninguém olhava, senti, pela primeira vez na vida, a dor que só os discriminados conhecem. E assim, em uma quarta feira qualquer de 1973, eu aprendi que era errado ser diferente.

Porque os sinais estavam por todos os lados, minha mãe foi rápida e aos dez anos eu frequentava o consultório de uma psicóloga, onde passava manhãs a fio montando quebra-cabeças, quando, hoje percebo, a cabeça que precisava de colagem era a dos adultos que confabularam para me levar àquele consultório.

Tentei dar a eles problemas palpáveis e todos os dias saía de lá com alguma coisa que não me pertencia: uma caneta, um quebra-cabeça, um boneco. Mas meu induzido instinto cleptomaníaco ficou à sombra de minha iminente homossexualidade. E alguns prefeririam que esse meu lado tivesse sido desenvolvido, e não o outro.

Como fazem tantos adolescentes homossexuais, tentei ignorar meus anseios achando que se fingisse não escutar as vozes que teimavam em falar comigo à noite eles iriam embora. Mas aos 16 anos encontrei um outro extra-terrestre em minha própria escola, vindo do mesmo planeta, com os mesmos anseios, as mesma dúvidas, os mesmos medos. E depois eu iria saber que havia outros, muitos outros, escondidos por aí. Resolvi que era hora de ceder ao meu instinto mais natural. E foi assim que, aos 16 anos, conheci o amor, aprendi que não era doente, que o mundo era colorido, que tudo valia a pena.

Foram seis meses de pura euforia e, se não vivêssemos em um planeta moralmente regido por regras impostas pelos serventes de Deus, porque ele mesmo não faria do amor algo intolerável - minha adolescência teria sido um conto de fadas e não o Inferno de Dante.

Não demorou muito para que minha mãe, que poderia ter sido investigadora do FBI se quisesse, perceber o que estava acontecendo e, mais uma vez, fui tratada como doente e rapidamente isolada em quarentena. Devidamente exorcisada, comecei a viver um relacionamento heterossexual,... curada... aos olhos de minha mãe, que era só o que me importava, porque além de agente do FBI ela poderia ter sido integrante da Gestapo.

Foram seis anos ao lado de um homem que rapidamente se tornou meu melhor amigo e seis anos de negação voluntária. Fazíamos tudo juntos: jogávamos futebol, íamos ao estádio, comíamos fora, íamos ao cinema, fazíamos triatlo. Na cama, as coisas também andavam numa boa, ainda que ele deva ter sido um homem frustrado, quantitativamente falando, embora esse tipo de frustração masculina não seja privilégio exclusivo de um relacionamento hetero/homossexual. E a história de minha vida poderia ter sido essa, casada com um homem que me amava, que eu adorava, com dois ou mais filhos, e em negação até o último dia de minha vida.

Mas aos 27 anos eu, mais uma vez, escutei as vozes, agora mais altas e convincentes. O casamento, que parecia estar logo ali, não aconteceu, para frustração total e absoluta de minha mãe. Todo o meu conflito interno agigantou-se com o aumento das vozes que teimavam em mandar que eu escutasse meu coração. E meu pavor passou a ser saber que eu não seria aceita por aqueles que amo. Que, mais uma vez, seria colocada em uma sala escura onde outras crianças brincariam de me ignorar. Mas o que eu não percebia é que não poderia ser aceita enquanto não me aceitasse - associação que a sábia psicóloga poderia ter feito em 1973, com quebra-cabeças, desenhos ou palavras, como fosse melhor, e me poupado baldes de sofrimento.

Muitos dramas internos e algumas cicatrizes depois, feliz e em um relacionamento que já dura sete anos, aprendi a me aceitar e descobri que quem me ama quer apenas me ver feliz. Aprendi também que intolerância, preconceito e discriminação são efeitos colaterais de parte de uma sociedade que não se atura, de pessoas que temem tudo aquilo que não entendem, que só acreditam no que vêem e que só sabem se relacionar com outros seres humanos exatamente iguais a elas. Pessoas que acham que qualquer diferença, seja na cor da pele, na religião, na sexualidade ou na classe social, deve ser combatida.

Tolos, porque a beleza está na diferença. Tolos, porque quando o amor é classificado como predatório ele pode rapidamente virar revolta. Tolos, porque os verdadeiros problemas do mundo começam com a intolerância e há adolescentes que acham que o sofrimento é tão intenso que não vale continuar a viver. Tolos, porque na maioria das vezes eles não percebem que são apenas excluídos excluindo. Hoje, mesmo exposta ao cruel julgamento do homem que não consegue deixar de achar que o juízo final é aqui e agora, estou livre. Porque as paredes protegem, mas também limitam...

Fonte: Obsidiana - Pesquisa DRa. Elaine Marini

quinta-feira, 22 de julho de 2010

A MEDIUNIDADE e a PSICANÁLISE ......

Há quase um século se estuda os fenômenos orgânicos e psíquicos da mediunidade. No Brasil um dos mais importantes estudiosos nesta área é o neuropsiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira, mestrado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Clínica Pineal Mind de São Paulo.
Nesta entrevista para a revista “Saúde e Espiritualidade” (“Health and Spirituality”), Dr. Sérgio nos conta um pouco de seus estudos e investigações sobre a glândula pineal e a mediunidade.

A Ciência reconhece o tema da “mediunidade”?

O Código Internacional de Enfermidades (CID) N°10 (F44.3) de certa forma o reconhece; do mesmo modo que o tratado de Psiquiatria de Kaplane e Sadock, no capítulo sobre as teorias da Personalidade, quando se refere ao estado de transe e de possessão pelos espíritos. Carl Gustav Jung, fez um estudo com uma médium possuída por espíritos. Enfim, já é uma abertura para discutir o tema do ponto de vista científico.


No seu curso, como o senhor orienta as pessoas para o estudo da mediunidade?

De início, é necessário apresentar os conceitos de Universos Paralelos e a Teoria das Superquedas, porque essas hipóteses científicas buscam a unificação de todas as forças físicas conhecidas e pressupõem a existência de 11 dimensões, coincidindo com a revelação espírita sobre os diversos planos da vida espiritual. Temos que estudar também outros temas científicos importantes, tal como a Física Quântica, apresentada por Einstein e desenvolvida por Paul Dirac, assim como o teorema de Gödel. Precisamos discutir um pouco sobre os tipos de matéria que participam da construção dos corpos sutis do espírito, além de estudar a dinâmica da Psicologia Transpessoal. Assim podemos entender melhor como se pruduz a comunicação entre os espíritos, sejam esses encarnados ou desencarnados.

Que seria realmente a mediunidade?

A mediunidade é uma faculdade da percepção sensorial. Como qualquer faculdade deste tipo, para ser exercida, a mediunidade necessita de um órgão que capte e o outro que interprete. A nossa hipótese é que a glândula pineal é um órgão sensorial da mediunidade, como um telefone celular, que capta as ondas do aspecto eletromagnético, que vêm da dimensão espiritual, e o lóbulo frontal faz o juízo crítico da mensagem, auxiliado pelas demais áreas encefálicas.

Mas a glândula pineal não se calcifica depois dos 10 anos de idade?

De fato, ocorre o processo bio-mineral da glândula e ela se calcifica. Em minha tese de doutorado da USP, investiguei os cristais da glândula pineal mediante a difração dos raios X.

Eu usei também a tomografia computadorizada e a resonância magnética. Tive a oportunidade de observar nos cristais uma micro circulação sangüínea que os mantinha metabolicamente ativos e vivos.

Acredito que sejam estruturas diamagnéticas que repelem ligeiramente o campo magnético, cujas ondas se deixam ser recocheteadas de um cristal a outro. Isso é como um seqüestro dos campos magnéticos pela glândula. Quanto mais cristais uma pessoa tem, mais possibilidades terá de captar as ondas eletromagnéticas. Os Médiums ostensivos têm mais cristais.

Quais são os sintomas da mediunidade?

Variam dependendo do tipo da mediunidade. Nos fenômenos espíritas, como é o caso da psicofonia, da psicografia, da possessão, etc, há captação pelos cristais da glândula pineal e sua ativação adenergética, quero dizer que pode ocorrer ataque cardíaco, aumento do fluxo renal, circulação periférica diminuída, etc. Nos fenômenos psíquicos, em que a alma do encarnado se afasta do corpo, como em estado de desdobramento, os sintomas são outros: podemos ter distúrbios de sono, sonambulismo, terror noturno, ranger de dentes, angústia, fobia, etc. Encaixam-se aqui também os fenômenos de cura e ectoplasma. Nos psíquicos, ocorrem mais fenômenos colienergéticos: expansão das atividades do aparelho digestivo, diminuição da pressão arterial, etc.

Quer dizer que a mediunidade não se manifesta sempre como fenômeno paranormal?

Correto. Uma boa parte das vezes, se expressa mediante alterações do comportamento psicobiológico. A explicação é a seguinte: a glândula pineal, um órgão sensorial, capta as ondas magnéticas dos universos paralelos; a percepção seria enviada ao lóbulo frontal que a interpretaria. Para isso é necessário se ter um certo treino e, antes de mais nada, a transcendência, do contrário não há desenvolvimento nessa área.

E no caso de a pessoa não conseguir essa trascendência?

Nesse caso as ondas magnéticas vão influir diretamente sobre as áreas do hipotálamo e as estruturas ao seu redor, sem passar pelo juízo crítico do lóbulo frontal e sem receber seu comando. Conseqüentemente a pessoa perde o controle do comportamento psicobiológico e orgânico. É o que acontece em muitos casos de obesidade, quando a pessoa come sem fome ou nos casos de dificuldades nas relações sexuais.

Se o efeito se produz na área da agressividade, haverá talvez um aumento da auto-agressividade (desencadeando depressão e fobia) ou da hetero-agressividade (com violência contra outras pessoas). Se o sistema reticular ascendente é ativado (esse sistema é responsavel pelos estados de sono e vigilia) podem ocorrer distúrbios nessa área. Nos casos citados ocorrem sintomas sem desenvolvimento da mediunidade, com alterações hormonais, psiquiátricas ou orgânicas. Se não há o controle do lóbulo frontal, as áreas mais primitivas predominam. A pessoa não usa a capacidade de transcendência. Essas são hipóteses que acumulei durante as investigações e nos casos clínicos.


Se um paciente lhe perguntasse se o seu problema é espiritual ou orgânico, qual seria a sua resposta?

Não existe uma coisa separada da outra. Eu parto da hipótese de que a pessoa é um espírito. Por isso a influência espiritual tem repercursão biológica e os comportamentos psico-orgânicos têm influência sobre o espírito.

Qual e o caminho para a integração da ciência e da espiritualidade?

O cérebro está, como um embrião, ligado ao coração. Não existe raciocínio sem emoção. Somente a capacidade de amar constrói a verdadeira identidade das pessoas. Somente após a união definitiva entre a Ciência e a Espiritualidade, a humanidade poderá encontrar a paz e o amor.

*** o entrevistado,Sérgio Felipe de Oliveira, é neuropsiquiatra com mestrado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Clínica Pineal Mind de São Paulo.

terça-feira, 20 de julho de 2010

20 de Julho: Dia do Amigo

A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo é meu companheiro".

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

No Brasil, o dia do amigo era comemorado oficialmente em 18 de abril. Em 20 de julho era comemorado o dia da amizade, mas atualmente o país também vem adotando a data internacional.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Critérios pelo DSM-IV-TR para transtorno de personalidade antissocial (F60.2/301.7)

• A. Um padrão pervasivo de desrespeito e violação aos direitos dos outros, que ocorre desde os 15 anos, como indicado por pelo menos três dos seguintes critérios:

o 1.Fracasso em conformar-se às normas sociais com relação a comportamentos legais, indicado pela execução repetida de atos que constituem motivo de detenção;

o 2.Impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro;

o 3.Irritabilidade e agressividade, indicadas por repetidas lutas corporais ou agressões físicas;

o 4.Desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia;

o 5.Irresponsabilidade consistente, indicada por um repetido fracasso em manter um comportamento laboral consistente ou honrar obrigações financeiras;

o 6.Ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter ferido, maltratado ou roubado outra pessoa.

o 7. Comportamento sexual exacerbado e inadequado, via de regra com vários parceiros, sem nenhuma ligação afetiva

• B. O indivíduo tem no mínimo 18 anos de idade.

• C. Existem evidências de Transtorno de Conduta com início antes dos 15 anos de idade.

• D. A ocorrência do comportamento antissocial não se dá exclusivamente durante o curso de Esquizofrenia ou Episódio Maníaco.

Vale dizer que, embora tecnicamente o psicopata seja sinônimo do transtorno de personalidade antissocial, nem sempre os psicopatas (principalmente os mais comuns) apresentam todas esses critérios. Pelo contrário, conseguem manipular e mentir tão bem, que não raro todo psiquiatra ou médico certamente já consultou um indivíduo psicopata.

sábado, 17 de julho de 2010

"Britânica mora em carro estacionado por 4 meses..."

Parece brincadeira, mas a história de Pretty Lynsey chega a ser assustadora. A britânica de 30 anos decidiu que deveria viver dentro do seu carro, em pleno estacionamento do hospital, por 120 dias. Tudo motivado por uma assustadora síndrome do pânico.
Segundo a própria Lynsey, o fato de morar temporariamente dentro do carro deixou-a mais segura por estar próxima dos médicos em todos os momentos.

Para manter sua vida “normal” dentro do seu carro, Lynsey ficou utilizando um laptop e um telefone celular. Até seu Natal foi curtido dentro do automóvel.
Lynsey relata: “O pensamento de dirigir para minha casa tornou-se assustador. Eu sabia que tinha que ficar porque era o único lugar onde me sentia segura”, disse ela ao News of the World.
A britânica teve seu primeiro ataque de pânico em outubro do ano passado, quando estava voltando para casa após um dia de trabalho. “Meu coração começou a martelar no meu peito. Acabei chamando a emergência”, lembrou ela.

Após passar por três hospitais, ela chegou ao Wishaw General – três quilômetros de sua casa – e lá ficou.Seu namorado Scott Paterson deu o maior apoio. Levou um saco de dormir, comida, dinheiro e a visitou todos os dias.

Depois do tempo de reclusão, Lynsey foi convencida a voltar para casa. Agora, ela é submetida a sessões semanais de aconselhamento. “Eu tinha raiva, mas fui ignorada por muito tempo. Enfermidade mental é um problema real”, desabafou ela.

Você já sofreu com síndrome do pânico?

terça-feira, 13 de julho de 2010

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Psicopatia.....

Psicopata, a rigor designa toda pessoa que sofre de doença mental seja neurose ou psicose ou tem personalidade psicopática. Contudo essa última categoria nosológica em especial, dá o nome ao grupo conhecido como sociopatas. Estes por sua vez, na perspectiva psicanalítica são os portadores de neuroses de caráter ou perversões sexuais.
A psicopatia é um distúrbio mental grave caracterizado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios, manipulação, egocentrismo, falta de remorso e culpa para atos cruéis e inflexibilidade com castigos e punições. Apesar da psicopatia ser muito mais frequente nos indivíduos do sexo masculino, também atinge as mulheres, em variados níveis, embora com características diferenciadas e menos específicas que a psicopatia que atinge os homens.
De maneira geral, nos homens, o transtorno tende a ser mais evidente antes dos 15 anos de idade, e nas mulheres pode passar despercebido por muito tempo, principalmente porque as mulheres psicopatas parecem ser mais discretas e menos impulsivas que os homens, e por se tratar de um transtorno de personalidade, o distúrbio tem eclosão evidente no final da adolescência ou começo da idade adulta, por volta dos 18 anos e geralmente acompanha por toda a vida.
Alguns estudos psicológicos mais recentes apontam para a controversia; segundo alguns autores, os indivíduos psicopatas são perversos, mesmo que os indícios nosológicos tenham tendência a mostrar que os chamados psicopatas possa ser personalidades psicóticas de tipo limítrofe (entre a neurose e a psicose).

Graus de psicopatia:

O psicopata é facilmente identificado como aquele indivíduo exemplar, muito bem educado e gentil, muitas vezes sociáveis e simpáticos. Geralmente, eles têm fama de muito bem comportados, os que causam menos confusões em lugares como escolas e ambiente de trabalho - não raro, recebem elogios diversos de professores, chefes, funcionários etc. Em suma, são tidos como aqueles indivíduos que a maioria das pessoas nunca imaginaria nenhuma atrocidade vinda desse ser. Quando cometem algum tipo de maldade ou crime, frequentemente as pessoas ao seu redor ficam surpresas e têm dificuldade em acreditar nesses relatos. Entretanto, em contraste com tais características, um ponto muito comum entre todos os psicopatas é o ambiente intrafamiliar marcado por diversos e extensos conflitos; todo psicopata tem um ambiente familiar conturbado, permeado por constantes discussões e brigas.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

TATUAGEM DE CADEIA


Em 1920, foi inaugurado em São Paulo, o maior complexo presidiário da América Latina, a Casa de Detenção (Carandiru). Naquela época, o médico psiquiatra do presídio, Moraes Mello, resolve por conta própria criar uma seção de criminologia catalogando as tatuagens dos presos, seus desenhos e significados e acaba se apaixonando por um tema que viria a se tornar fixação na sua vida: as tatuagens dos presidiários. É claro que com o passar dos tempos algumas tatuagens caíram em desusos ou adquiriram outros significados. Contudo, não fugindo a regra do passado, as atuais tatuagens de cadeia delatam no mesmo sentido os traços da personalidade do criminoso.
No sistema prisional brasileiro ou de qualquer país, os detentos se tatuam para mostrar a facção á qual pertencem, os crimes que cometeram. As tatuagens não são feitas para enfeitar ninguém, elas revelam quem é o preso, o crime que praticou e o que se deve sentir por eles, seja medo, ódio ou desprezo.
Na verdade, as tatuagens de cadeia são uma forma de comunicação dos presos em assuntos que não gostam de comentar e só quem está integrado a esse “meio marginal” flagra tais informações. As tatuagens dentro dos presídios são realizadas sem um mínimo de cuidado com a saúde e higiene, e com riscos de contaminação pela AIDS e hepatite. Nas penitenciárias brasileiras, os presos “detentuadores” constroem seus próprios instrumentos de tatuagem. As engenhocas são fabricadas de forma artesanal, com a utilização de prego, pedaço de arame, clips, agulhas, madeira etc., e para dar cor aos traços, utilizam as tintas de caneta esferográfica comum: verde, azul, preta e vermelha.

Demônio

- Aquele que mata por gosto;

- Cautela ao tratar com este tipo de pessoa, pois, são homicidas e assassinos;

- Uma variação é o diabo trazendo uma caveira nas mãos (elemento de alta periculosidade);

- Utilizado por elementos psicopatas;

- Não sentem remorso ou arrependimentos de seus atos;

- O boneco Chucky é marca do assassino violento.



Faca e Punhal

- Elemento perigoso, traiçoeiro e metido a valente .

- Preso que já cometeu homicídio utilizando arma branca.

Pontos nas Mãos



UM : punguista – batedor de carteira em ônibus e locais movimentados.

DOIS : estuprador.

TRÊS : em forma de triângulo – traficante.

QUATRO: roubo.

CINCO : furto.

DEZ : formando uma cruz, homicidas e chefes de quadrilhas.

“X” COM BOLAS NAS EXTREMIDADES: símbolo de assaltante

de bancos e carros-fortes (encontrada em presídios paulista).

ESTRELA DE CINCO PONTAS: diz que seu portador é chefe de quadrilha.

NOMES e DATAS: muitos presidiários costumam tatuar nos dedos ou em qualquer parte do corpo nomes de pessoas (amantes, esposas, filhas), e datas consideradas importantes tais como, fugas, rebeliões, morte de companheiros e inimigos.

Folha de Maconha

- Utilizadas por pessoas ligadas ao tráfico de drogas

- Viciados em drogas.


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