No sistema prisional brasileiro ou de qualquer país, os detentos se tatuam para mostrar a facção á qual pertencem, os crimes que cometeram. As tatuagens não são feitas para enfeitar ninguém, elas revelam quem é o preso, o crime que praticou e o que se deve sentir por eles, seja medo, ódio ou desprezo.
Na verdade, as tatuagens de cadeia são uma forma de comunicação dos presos em assuntos que não gostam de comentar e só quem está integrado a esse “meio marginal” flagra tais informações. As tatuagens dentro dos presídios são realizadas sem um mínimo de cuidado com a saúde e higiene, e com riscos de contaminação pela AIDS e hepatite. Nas penitenciárias brasileiras, os presos “detentuadores” constroem seus próprios instrumentos de tatuagem. As engenhocas são fabricadas de forma artesanal, com a utilização de prego, pedaço de arame, clips, agulhas, madeira etc., e para dar cor aos traços, utilizam as tintas de caneta esferográfica comum: verde, azul, preta e vermelha.
Demônio
- Aquele que mata por gosto;
- Cautela ao tratar com este tipo de pessoa, pois, são homicidas e assassinos;
- Uma variação é o diabo trazendo uma caveira nas mãos (elemento de alta periculosidade);
- Utilizado por elementos psicopatas;
- Não sentem remorso ou arrependimentos de seus atos;
- O boneco Chucky é marca do assassino violento.
Faca e Punhal
- Elemento perigoso, traiçoeiro e metido a valente .
- Preso que já cometeu homicídio utilizando arma branca.
UM : punguista – batedor de carteira em ônibus e locais movimentados.
DOIS : estuprador.
TRÊS : em forma de triângulo – traficante.
QUATRO: roubo.
CINCO : furto.
DEZ : formando uma cruz, homicidas e chefes de quadrilhas.
“X” COM BOLAS NAS EXTREMIDADES: símbolo de assaltante
de bancos e carros-fortes (encontrada em presídios paulista).
ESTRELA DE CINCO PONTAS: diz que seu portador é chefe de quadrilha.
NOMES e DATAS: muitos presidiários costumam tatuar nos dedos ou em qualquer parte do corpo nomes de pessoas (amantes, esposas, filhas), e datas consideradas importantes tais como, fugas, rebeliões, morte de companheiros e inimigos.
- Utilizadas por pessoas ligadas ao tráfico de drogas
- Viciados em drogas.
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