![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGDNMF51Fr9PnZP1swpRrZBqDTldzbCn7yG6as73mH5iQ8sLbRplfCz1Lc1mEcgziv1EOOaFtikr8ifjXvWCgu8YePeOHvVSVKR_CH5HAxtgCmyMilwVNkPFZ7uHiELZ8eOmMxo3l1jtUM/s400/panico1.jpg)
Segundo a própria Lynsey, o fato de morar temporariamente dentro do carro deixou-a mais segura por estar próxima dos médicos em todos os momentos.
Para manter sua vida “normal” dentro do seu carro, Lynsey ficou utilizando um laptop e um telefone celular. Até seu Natal foi curtido dentro do automóvel.
Lynsey relata: “O pensamento de dirigir para minha casa tornou-se assustador. Eu sabia que tinha que ficar porque era o único lugar onde me sentia segura”, disse ela ao News of the World.
A britânica teve seu primeiro ataque de pânico em outubro do ano passado, quando estava voltando para casa após um dia de trabalho. “Meu coração começou a martelar no meu peito. Acabei chamando a emergência”, lembrou ela.
Após passar por três hospitais, ela chegou ao Wishaw General – três quilômetros de sua casa – e lá ficou.Seu namorado Scott Paterson deu o maior apoio. Levou um saco de dormir, comida, dinheiro e a visitou todos os dias.
Depois do tempo de reclusão, Lynsey foi convencida a voltar para casa. Agora, ela é submetida a sessões semanais de aconselhamento. “Eu tinha raiva, mas fui ignorada por muito tempo. Enfermidade mental é um problema real”, desabafou ela.
Você já sofreu com síndrome do pânico?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfSMGIIwh9gLhDMdZCSibBaeA_fMpWBVU-e-Ft5uGQccUsCBfKsNYpf79w4EcyT-nhPnVGLNVQe2MTAy-a01d7UHDgKPUan5rPNt9TJtI0pqnCuGDvCUK711HisaQxobrxWEkCv4x2nABk/s400/panico2.jpg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário